Eventos e parcerias

Direção Artística e Produção Executiva

Criado e dirigido por Gustavo Vasconcellos a apresentação de Alaíde Costa e OSTNCS marcou o lançamento do circuito Pixinguinha em Brasília

Espetáculo realizado em 31 de outubro no Eixo Ibero-americano é fruto de projeto desenvolvido e executado pela GRV Música Media e Entretenimento

Grande show de  Alaíde Costa e Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro (OSTNCS), em 31 de outubro, marcaram a retomada, depois de dezesseis anos, do Circuito Pixinguinha, viabilizado pela Fundação Nacional das Artes (Funarte). A apresentação, aberta ao público, mediante retirada de ingressos no Sympla, aconteceu no Eixo Ibero-Americano (antigo Teatro Plínio Marcos). O evento, realizado pela GRV Música Media e Entretenimento, teve breve solenidade de abertura, com a presença de Maria Marighella, presidenta da Funarte; Maragreth Menezes, Ministra da Cultura; Claudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal e Gustavo Vasconcellos, idealizador do evento. 

O Pixinguinha atravessou a história de muitos e muitas artistas do Brasil. Uma dessas artistas é Alaíde Costa, mestra das artes brasileiras, que participou da primeira edição do projeto, em 1977, ao lado de Copinha e Turíbio Santos. Hoje, ao lançar o Circuito Pixinguinha, atualizado e em novo formato, afirmamos seu contorno de política pública e sua potência de promover encontros nessa imensa rede das artes. E com muita honra, reabrimos esse caminho com ela, Alaíde Costa, que nos retoma uma história e aponta para o futuro junto a mais artistas por todo o país. Um momento histórico”, destaca Marighella.

O projeto, que ficou com a 1ª colocação da região Centro-Oeste no retorno no projeto Pixinguinha, foi desenvolvido pela GRV Música Media e Entretenimento. “Consideramos este espetáculo como o ponto de partida para as comemorações dos 25 anos da nossa companhia. É uma honra celebrar a qualidade da música do nosso país em um projeto com artistas tão emblemáticos”, afirma Gustavo Vasconcellos, à frente da GRV.

Esta é uma produção GRV Música, Media e Entretenimento

Curadoria e Produção de Eventos

A maior festa do país consagrou a força do trabalho do artista? Sim. Carnaval 2024: uma esperança popular...

Brasília, 15 de fevereiro de 2024

Senti, Pensei, Fiz, Vi e Vivi …

Tem um clichê que circula por aí assim ” agora, que passou o Carnaval, feliz ano novo”. Pergunto e respondo: se for para nós, do universo da música, cultura e entretenimento, posso afirmar que nunca foi, é ou será; o pós-Carnaval, o marco para um novo ano. Ao contrário….

Para você que me lê, como obter uma certeza sobre algo?

Há muito tempo concluí que só se submetendo ou lendo, vendo, ouvindo, intercambiando e daí em diante.

A percepção abaixo, onde destrincho a experiência à frente da 4ª edição do CarnaVenda, um carnaval de bar, na capital do país, compartilha reflexões, além das emoções já eternizadas nos 4 dias de folia em Brasília.

Em primeiro lugar, preciso contextualizar que ao lado de artistas, pensei, criei e executei, através de intenso trabalho de gestão e curadoria ao longo de 23 anos (1997-2020), as agendas de diversas casas noturnas, entre elas, cronologicamente: Palace Music, Music Hall Café, Gate’s Pub, Lizard Lounge, UK Brasil, Rayuella Bistrô, UK Music Hall, Bar Na Venda, Figueira da Villa e em especial, o combo gastronômico e musical do grupo Ferreira, fundado pelo amigo e saudoso Jorge Ferreira, por onde atuei pelo maior tempo (2012 a 2020).

Sobre o CarnaVenda, esclareço que após duas edições, em 2019 e 2020, à frente do Carnaval do Na Venda, apesar da troca de dono do bar, eis que fui reconvidado para pensar e executar a 4ª edição. Ao aceitar o convite para produzir, artisticamente, e realizar esta festa na capital do Brasil, avisei aos donos que sou do tempo do MKT 40, qual seja: aquele que se impõe pelo conteúdo, pela história e trajetória, a partir da riqueza natural que esta cidade e país criam e produzem.

E foi aí que começaram as primeiras conclusões, pois excluindo-se o louvável e necessário investimento público para a maximização do carnaval de rua reunindo centenas de empreendedores, produtores, músicos e artistas da cidade [ faltaram os autores de marchinhas, sambas e afins], o que vi “no particular” foi, lamentavelmente, o 3.0 “tomando de conta”.

O que é o 3.0?

Resposta: aquela escolha baseada no engano do custo benefício, tipo “pague 1 e leve 2 “ que por incrível que pareça, jamais perderá seu protagonismo regado à excessos, desconfortos, filas e afins….

No clima do Carnaval, refletir sobre isso não é o momento, e provavelmente, uma semana após o seu encerramento, menos ainda. Mas vamos aos fatos, a partir daqueles que como eu, consideram os “bares da vida” e acreditam numa importante “terceira via” mercadológica, que une produtores e consumidores a partir da diversidade e qualidade criativa musical, superando os mesmos obstáculos que são impostos ou não, ao carnaval de rua patrocinado pelo estado e aos privados na era do branding….

Advinhem quais são os bizarros obstáculos burocráticos que um bar que possui alvará de funcionamento, que recebe fiscalizações de tempos em tempos, precisa se responsabilizar, percorrer e pagar, para tirar um alvará ou autorização para realização de um evento nos dias de Carnaval?

Resposta:

ADMINISTRAÇÃO DO PLANO PILOTO [ valor calculado pela área]

R$ 690,00

DETRAN [ não os vi nenhum dia por perto]

R$ 452,00

VIGILÂNCIA SANITÁRIA [ foram vistoriar o que vistoriaram há 3 meses]

R$ 201,00

ART

R$ 99,64

TAXA DE FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTO – TFE [ do que se trata?]

R$ 116,56

LIMPEZA [ apesar da casa já ter funcionários para a limpeza]

R$ 800,00

COLETA DE RESÍDUO [ apesar da casa já ter o seu container]

R$ 554,50

ATERRAMENTO

R$ 55,35

Somando as taxas temos [ 2969,05] + o despachante que é necessário para lidar com essa anomalia sistêmica, desperdiçamos quase 10% de nosso recurso para ter como “benefício” a autorização de que estamos, eventualmente, autorizados a fazer, o que fomos autorizados a fazer originalmente. Sim. É isso mesmo. Acreditem, sou testemunha viva…

Ainda que não tenha graça nenhuma, não há nenhum SINDHOBAR ou ABRASEL que apesar de milhares de associados é capaz de reivindicar a exclusão desse absurdo. De minha parte, acho corretíssima a exigência da ART do responsável pela montagem das estruturas e do fundamental aterramento para a garantia da segurança das pessoas.

Ciente desta “via Crucis” , em 5 de novembro de 2023 apresentei o conceito e atrações atreladas para o que antevi como o público que consumiria nosso conforto, segurança, atendimento regado a um cardápio de atrações pautadas pela tradição, mix de gerações e integração conceitual. Assim, sacramentamos a programação com o groove instrumental da Funqquestra, o excesso de poética musical dos legendários Liga Tripa [ isso é rock], os Carnavais do Brasil com Renata Jambeiro e a Tsunami soterocariocacandanga, também conhecida por Dhi Ribeiro, que sempre sacode a casa com seu astral e superbanda no encerramento de nosso Carnaval.

Orçamentos negociados, agendas confirmadas, materiais de divulgação recebidos, entram em campo: designer, assessoria de imprensa, tráfego, impulsionamento e até flyers físicos para atrair o consumidor, em 3 lotes de 10 dias para cada na excelente plataforma digital Sympla.

Fomos muito bem no quesito ingressos antecipados. Por ali, saíram, 65% dos ingressos e os demais 35% na porta do evento..

A pergunta que me aguça a curiosidade é: quem foi o responsável por essa audiência?

( ) o público do artista ( ) da casa ( ) ou geral?

Para minha felicidade, enquanto produtor artístico, acertou quem marcou ( ) o público do artista. Claro que não foi 100%, mas acredito que foi para mais de 90%. Sou testemunha e percepções prévias não me faltam para esta confirmação. A lista é grande, afinal, artistas e produtores precisam, necessitam, desejam, vivem, gostam, amam e acima de tudo, transformam vidas a partir de suas transformações.

Seria isso o círculo completo do empreendedorismo? Eu não tenho dúvida…

Engana-se quem pensa que essa prioridade existencial está secundarizada perante  ganhos financeiros. Apesar de criticar a classe por não aproveitar um momento como este para reivindicar questões cervicais para melhoria de nossos rendimentos, queremos, precisamos e trabalhamos para ganhar melhor e mais, sempre. Os nossos números são calculados a partir da divisão do tempo x a nossa saúde, diferentemente, dos empresários que dedicam o olhar aos números ao invés de olhar para o outro, para o lado, para a riqueza da vida que está ali “aos seus pés”, ou seja, proporcionada por e para si.

Incrível a incapacidade de engajar, fidelizar e se relacionar. Mídias sociais são meios importantes, mas se fiar em tráfego e impulsionamento digital, é, inquestionavelmente, questionável. Isso se comprova, pois apenas no instagram do Na Venda Bar, constam 28,8 mil seguidores.

Pergunto: para onde seguiram esses seguidores da casa? Sigo analisando….

Do ponto de vista artístico, contabilizamos apenas sorrisos, aplausos e elogios como desdobramento e não como objetivo.

Pessoalmente, curtir o Liga Tripa, que neste ano completa 45 anos, foi um estímulo para o meu futuro do presente, afinal, é insuportável como tudo se coverizou. Até uma lendária tradição popular que sempre nos trazia novos sucessos e autores a cada ano.

Agora, é preciso macetar com o Apocalypse.

E me desculpe os que insistem em perpetuar a máxima reducionista de que Brasília é a eterna  capital do rock dos ” de sempre”.

Entre legionários e legendários, rock´n roll é Liga Tripa. E viva, a escancarada vitória da diversidade criativa que une nessa cidade hip hop com chorinho com samba, axé, maracatu abordo de um celeiro infinito de excelentes instrumentistas.

Se você chegou até aqui, obrigado. Foi uma experiência e tanto e tenha certeza que de minha parte, dos artistas e do Na Venda, temos muito a melhorar e oferecer em 2025.

Fiquem sempre e tragam os outros. Brasília, está perdendo a luta da música que vale à pena ouvir e pagar nos seus bares por uma série de absurdos, caretices e padrões que só buscam o aumento do silêncio.

Acreditem: só temos amor para dar e só queremos trabalhar. Nada demais para o super prazer que proporcionamos.

Vivam os artistas, instrumentistas e autores e autoras.

Como diria o poeta “somos o início, o fim e o meio”.

Musicalmente,

Gustavo Vasconcellos

GRV 24 anos = transformando ideias em realizações

Quais as tags que fazem parte do nosso DNA e cotidiano?

I- #Temas, #Pautas, #Assuntos, penso que são a melhor forma de #Entreter;

II- #Emoçãoaovivo, em tempos de ” como a inteligência natural e sensibilidade”…;

III- #Qualidade, #Preço, #Alto, #Baixo, #Quantidade, enfim, palavras do #diaadia;

IV- Busca por #diferenciais que nos #catapultem rumo ao #inesperado, e que nos obrigam à #reestruturar, #reinventar, à #recontruir.

Pode ser para artista solo, bandas, produtores e até para marcas.

Também podem ser projetos culturais ou para produzir eventos.

Como foi possivel em 23 anos?

Porque parceira é poder, e no nosso caso, a partir do verbo cada vez mais raro e privilegiado: Escolher.

E qual a principal escolha que fizemos?

Trabalhar com os melhores.

FAQ

O que fazemos?

• Planejamento executivo e artístico;

• Construção de eventos em todos os formatos e variados volumes de público;

• Gerenciamento de logística, montagem, desmontagem e receptivo;

• Controles e análises personalizadas;

Diferenciais?

• Desenvolvimento coletivo;

• Transparência;

• Network e relacionamentos sólidos;

• Ferramentas modernas e equipe qualificada; e

• Pontualidade, limpeza e clareza

O que fornecemos?

• Estruturas técnicas: palco, som, luz, LEDs, geradores;

• Estrutura para camarins;

• Fornecedores qualificados;

• Artistas, apresentadores e performers personalizados;

• Controles e análises personalizadas;