Ideias e Projetos

Leis de incentivo, editais, patrocínios e fundos de apoio.

Porque elaborar e executar seu projeto cultural com a GRV?

O que fazemos?
  • Concepção
  • Planejamento
  • Elaboração
  • Gestão e execução
  • Prestação de contas
Diferenciais
  • Personificar projetos a partir da participação desde a origem
  • Acompanhamento
  • Assessoria jurídica e contábil
Perguntas frequentes

1- Com quais leis e incentivos trabalhamos?

Resposta: Rouanet, LIC (lei de incentivo à cultura), Lei Paulo Gustavo, Aldir Blanc e editais públicos 

2- Quais os processos que compõem este serviço?

Resposta: Concepção; planejamento; elaboração; gestão e execução e prestação de contas

3- Diferenciais e feedbacks?

Resposta: Personalização, acompanhamento desde a origem, equipe exclusiva e assessoria contábil e jurídica.

4- Quais serviços complementares ofertamos para qualificar seu projeto?

Resposta: Elaboração de currículo e portfólio, produção executiva e consultoria em acessibilidade

Condições e valores para cada linha de incentivo
1- Rouanet
  • Elaboração: valor fixo
  • Administração: 10%
  • Sobre o valor bruto prestação de contas: 5% sobre o valor bruto
 

2- LIC

  • Elaboração: valor fixo
  • Administração: 10%
  • Sobre o valor bruto prestação de contas: 5% sobre o valor bruto
 

3-  Paulo Gustavo e Aldir Blanc

  • Elaboração: valor fixo
 

4- Editais

  • Elaboração: 5% sobre o valor bruto em caso de êxito
  • Administração: 10% sobre o valor bruto
  • Prestação de contas: 5% sobre o valor bruto
Transformando ideias em realizações de sucesso

Elabore o seu projeto cultural com a GRV

Após mais de 80 projetos elaborados e executados desde 2004, sem nenhuma diligência, pendência administrativa ou fiscal para os nossos clientes, eis que ainda somos questionados ” mas a GRV trabalha com elaboração e gestão de projetos culturais?”

Resposta: Sim. E quando digo culturais, uso os últimos exemplos de projetos elaborados e em fase final de execução, apenas via FAC-DF, vitoriosos nos anos de 2022 e 2023.

Destaco como nossos diferenciais: o interesse pela diversidade de formatos, linguagens, gêneros e origens. E o melhor: A quantidade de empregos, diretos e indiretos que geramos, as riquezas artísticas que embelezam o planeta oxigenado por talentos de todo o país.

Vamos bater um papo e transformar seu projeto em realidade? 

Qual o poder de uma ideia? Qual o valor de uma criação? E a produção de uma realização?

Não se trata de #tbt, mas esperei por uma semana para escrever sobre a minha percepção de um momento histórico, ao meu ver, não só para minha companhia musical que se aproxima dos 25 anos, como também para os participantes, parceiros, colaboradores e presentes ao evento de retomada do necessário e cervical projeto Pixinguinha; agora rebatizado de Circuito Pixinguinha dedicado à música brasileira e que faz parte da Funarte Rede das Artes – programa de difusão nacional composto por cinco editais: Carequinha, para o circo, Klauss Vianna, para a dança, Marcantonio Vilaça, para as artes visuais, Myriam Muniz, para o teatro, além do Pixinguinha. 

E nesse meio tempo, entre fornecedores e prestadores de serviço para quitar e relatórios a elaborar, pude observar a reação feliz, o sucesso de crítica, o retorno de mídia e comentários emocionados do público presente de uma ideia 100% concebida e elaborada dentro da sede da GRV e executada com a participação de tantos e tantas.

Aliás, esta busca pelo movimento colaborativo a partir deste triângulo que une a ideia, o financiador e o consumidor é fruto do nosso desejo, sentido, necessidade e caminho, diga-se de passagem, a 6 meses dos nossos 25 anos.

Para alguns, o nome disso é mercado. Para mim, o nome poético é credibilidade, que como diria a propaganda “todo mundo gosta”.

Ao editar este 1º vídeo de celebração da união do público com o privado, do artístico com as instituições, das pessoas com as marcas e dos veículos com os espaços, me deparei com uma fala no evento da nossa atual e simpática Ministra da Cultura, que por um lapso me chamou de ” Maestro Gustavo”. Mas, pensando melhor, ao orquestrar todo esse evento com minha equipe, devo dar-lhe razão, pois realmente, considero que entregamos uma obra de arte à comunidade, que segundo a plataforma Comunique-se gerou, espontaneamente, o equivalente à R$1.800.000,00 de retorno de mídia para um teatro lotado e feliz.

O bem cultural, creio eu, fazia tempo que não era tão compreendido por um público ávido por cultura nacional, representada por autores super atuais, orquestrados, agora sim, pelo Maestro Joaquim França, executados por um corpo de músicos que dispensa classificações e pela interpretação de uma das maiores vozes vivas deste país.

É dessa música que o Brasil precisa. Não tenho dúvida de que esse é um dos maiores ativos deste país.

Reservas não nos faltam e muito menos crédito.

Falando em crédito, agradeço:

1- Aos parceristas que nos concederam a 1ª colocação no edital de retomada do Pixinguinha;
2- Ao Maestro Claudio Cohen que me abriu o espaço e viabilizou a nossa orquestra;
3- Toda a equipe administrativa e de comunicação da OSTNCS e SECEC, em especial à presença do Secretário de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal no evento; 

4- A interessada e prestativa equipe da Funarte em todos os momentos desta construção;
5- A presença do Ministério da Cultura; e por fim
6- A adorável equipe que me acompanha há tantos anos, faça chuva ou faça sol.

Obrigado pela confiança.

De verdade, a minha intenção era apenas reunir e unir. Acredito que consegui.

Vida longa ao circuito Pixinguinha, artisticamente, entregue e que agora já faz parte da memória. Ou seria do futuro?
Resposta: consciente ou inconscientemente, exponha sua conclusão como preferir. De minha parte, crédito é que não falta 

Musicalmente
Gustavo Vasconcellos

Crédito: Fotos by Pepe

Mama [ Paris], M.A.T.E [ Coimbra] e Womex [ Manchester]: 3 feiras, 3 países by GRV via Conexão Cultura – FAC|DF

Se você tem interesse em participar do Conexão Cultura do FAC – DF, fica a sugestão para uma visita em nosso web ambiente dedicado à elaboração, gestão e prestação de contas de mais de 80 projetos elaborados e aprovados.

No que se refere ao edital do Conexão Cultura do FAC-DF, além dos projetos de interesse próprio, temos obtido bons resultados para parceiro(a)s e demais interessado(a)s.

Um bom exemplo, é o da jornalista Maura Charlotte, que pela segunda vez, retornará à Europa para captar entrevistas sobre a participação de brasileiros em feiras do exterior e assim colaborar para o mapeamento e exposição da participação nacional, a ser exibido em seu podcast Mosaico Federal.

Graças ao empenho da GRV, ela cobriu, de 15 a 28 de outubro as seguintes feiras: Mama Music Convention [ Paris], M.A.T.E Festival [ Coimbra] e Womex [ Manchester].

O que é o podcast Mosaico Federal?

R.: O podcast de entrevistas Mosaico Federal se propõe a valorizar, preservar e disseminar a cultura do Distrito Federal (DF), eternizando, gratuitamente, e com recursos de acessibilidade, a riqueza que muitos desconhecem.

À 1ª temporada de 12 episódios lançada em 2023, soma-se uma 2ª, agora com outros 12. Se a 1ª teve música, literatura, patrimônio, arte urbana, cultura popular e dança, a 2ª trará moda, gastronomia, design, audiovisual, artes plásticas, circo, ópera, teatro entre outros.

Como compromisso, a missão de ir além dos limites de Brasília, mergulhando na arte feita por personalidades e considerando a equidade de gênero.

Esta combinação promove inclusão, interação e envolvimento entre as gerações à favor da boa informação.
A pesquisa curatorial considera o valor cultural compartilhado por gente talentosa sem preconceito de gênero, raça, idade ou condição social.

O Mosaico Federal é veiculado em site, canal de Youtube, rede mundial de podcasts e redes sociais.

Onde ouvir a 1ª temporada?

Resposta: Veja aqui! 

Onde ver e ouvir a 2ª temporada?

Resposta: Veja aqui! 

Quando estará disponível a 3ª temporada?

Resposta: Em breve

Gostaria de marcar um papo sobre a possibilidade de escrevermos um projeto para viabilizar, via Conexão Cultura – FAC-DF, à promoção e difusão de sua arte e cultura produzida no Distrito Federal, viabilizando a partir da formação e qualificação a projeção nacional e internacional  de sua arte e cultura, de forma a ampliar a circulação e a fruição dos agentes, bens e serviços culturais e criativos para fortalecer a identidade cultural local e a cultura como vetor de desenvolvimento integrado?

Resposta: Em caso positivo, envie email para administracao@grv.art.br

LAB PPM comemora e informa: Flor Furacão marcou presença em Paris e Coimbra. O mundo que nos aguarde em 2025...

Quem participa do Prêmio Profissionais da Música, em especial os artistas de Brasília, podem concorrer à uma vaga para um processo de aceleração artística.

Qual o nome desta iniciativa que compõem às atividades do PPM desde 2019?
Resposta: LAB PPM

É notória, a pulverização da palavra LAB pelos 4 cantos do país, mas cá estou para destacar porque se preparar para esta experiência em nosso evento, cujas inscrições para interessado(a)s começarão em 1º de novembro de 2024…

Explico:

O formato do PPM, foi concebido por este que vos escreve [músico e produtor] e apresentado ao mundo, na 1ª edição da Feira da Música Independente de Brasília em abril de 2005.

E qual era o formato?
1) Primeiramente, um estúdio de Brasília foi convidado para montar no palco da Sala Alberto Nepomuceno do Teatro Nacional Claudio Santoro de Brasília, uma estação móvel para gravar, mixar e masterizar uma música inédita ao vivo com a presença da plateia.

Qual o nome do estúdio?
Resposta: Orbis Studio do Marcos Pagani [músico e produtor]

2) Em seguida, um produtor nacional foi convidado para escolher um novo artista brasileiro entre os participantes da FMI e durante o evento comandar a produção musical.

Qual o nome do produtor musical?
Resposta: Carlos Eduardo Miranda [músico e produtor – in memoriam]

3) Em seguida, o produtor musical indicou o seu engenheiro de gravação preferido para esta loucura….

Qual o nome do engenheiro de gravação?
Resposta: Maurício Tagliari [músico e produtor]

Por fim, qual o nome da banda?
Resposta: Suzana Flag [Pará]

Pergunta que não quer calar: a música foi gravada, mixada, masterizada e lançada sem finalidade comercial, afinal, o digital ainda era iniciante em 2005 e o físico, inadequado, financeiramente, para a experiência…

Corta para 2019…

Para homenagear o Miranda, falecido em março de 2018, e diante dos laços que GRV e YB ou Gustavo e Maurício, desenvolveram ao longo dos anos since 2005, o convidei para juntos retomarmos esta iniciativa ao vivo em 2019, desta vez no Teatro Silvio Barbato no SESC de Brasília, com o duo brasiliense O Terceiro Ambiente, vencedor do voto da audiência, com o mesmo estúdio Orbis e com a presença dos novos engenheiros Marcelo Fruet e Átila Viana.
Adivinhem a origem dos tchês? [músicos e produtores].

Assim nasceu o single Joelhos e em nossa 6ª edição [2020-2021] 100% digital, o single Chuva de Arroz da cantora e compositora Amanda Maia. Na volta da pandemia, na edição VII [2022-2023] Coisas Leves com a multitalento Flor Furacão.

A partir da Amanda Maia, acoplamos toda a parte contratual, da edição ao lançamento digital e a grande novidade é que graças ao projeto Conexão Cultura do FAC- DF do Distrito Federal propus a Flor Furacão a escrita de um projeto cultural e assim viabilizar sua primeira participação nas feiras internacionais por onde a GRV circula desde 2005.

De minha parte, agradeço pela confiança e parceria de todos e todas citados acima, dos que colaboraram para essa evolução e neste momento especial, ao produtor musical e músico Gregoree Jr que ao lado do onipresente Marcos Pagani, trabalham juntos, desde maio deste ano, no 1º EP desta artista de Brasília, do Brasil e me breve do mundo.

Reflexão: será que a indústria da música, seria mais interessante para músicos e produtores, se eles fossem os protagonistas não só da criação e produção como também do acesso às informações para expandirem seus valores e condições de tudo que envolve suas obras e músicas perante quem depende de nós para existir?
R.: eu não tenho nenhuma dúvida disso, e certamente os que participam do PPM também…

Vivam as conexões que músicos e produtores, proporcionam para o mundo e até para os não músicos e produtores. De nada…

Musicalmente,
Gustavo Vasconcellos

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