Em tempos de ulstra liberalismo, mas do que antes, a colaboração é objetivo para alcançarmos as metas. Aliás, vocês sabem qual a diferença entre objetivos e metas? Segundo os teóricos, a diferença é que as metas têm números.
Simples? Que nada. Super complexo. Vejamos o case do mais novo empreendimento da GRV, que estreiou na noite de ontem no Bar Brahma da 201 Sul, sob o título A Parada da Música Ao Vivo.
Objetivo: expor, remuneradamente, os trabalhos autorais criados e produzidos em Brasilia, durante 3 horas, nas instalações de um tradicional palco da cidade, em um dia livre para experiências, porém, respeitando as leis vigentes no que se refere ao volume permitido para a capital do Brasil e não para qualquer capital do mundo.
Meta: juntar no mais clichê combo Mac Donâldico, três artistas; e juntos: GRV, Donnamidia e Bar Brahma alcançarmos 50 pagantes e 80 presentes.
Quais bandas toparam essa empreitada? Allan Massay, Navan e Luskari, que juntas, somam 12 jovens músicos sonhadores, que se respeitaram, desdobraram, comaprtilharam e curtiram os primeiros 84 pagantes e 126 presentes em plena segunda feira na capital de todos os brasileiros.
Há que se destacar: o interesse do Bar Brahma ao liberar: palco, som, luz, técnico de som, ECAD em dia e um consumo de suas iguarias para cada músico, além da DonnaMidia Comunicação, que simplesmente, ocupou todos os espaços da mídia local e certamente acrescentou muitos centímentros e bytes ao sucesso dessa primeira edição.
Eu, enquanto provocador, só exigi que o faturamento da bilheteria, remunerasse todos; e assim, civilizadamente, realizamos em harmonia e recebemos do público aquilo que todo, jovem ou veterano autor, artista, produtor e empresário desejam: a meta e o objetivo cumpridos ou alcançados.
Essa é a nossa parada, que em 24 de junho, receberá sua segnda edição com TATI ASÚ, ELLA ROC e . ORIGINAL MAN.
Viva o novo
Musicalmente
Gustavo Vasconcellos