Tenho duas opiniões sobre Black Friday.
A primeira é que curto muito essa efervescência comercial, seja Friday ou qualquer outro dia da semana ou datas comerciais.
A segunda, e sei lá porque, afinal nunca fui atrás da origem, não gosto dessa associação da palavra black com a proposta. Não gosto, porque musicalmente, a palavra black é tão universal e fonte de tanta riqueza que quando penso em algo “black friday”, associado à nossa companhia musical, só penso em destacar os legítimos blacks que estão ao nosso lado e que felizmente, não são poucos.
Em uma grande coincidência, em plena semana da Consciência Negra e há uma, da tal “black Friday”, sejam todos bem vindos à nossa “ Black black friday” em torno dos lançamentos da sambista Dhi Ribeiro e do hip hop de Saphira e Rivas e Ravel, afinal, “black is beautiful”.